Arquitetura como espaço fundante das emoções

Desenhar uma emoção pode parecer um conceito louco e até meio impossível, pelo menos era o que eu achava antes da aula de AIA dessa segunda-feira. A dinâmica proposta foi justamente essa, escolher três sensações e representá-las em desenhos abstratos. Em seguida, cada um buscou em sua memória referências arquitetônicas que se relacionassem com cada emoção escolhida, para montar um segundo desenho, dessa vez no meio do caminho entre o abstrato e o figurativo. Talvez por ser uma pessoa extremamente visual, acho muito difícil expressar algo sem usar cores, então todos os meus desenhos foram feitos com lápis de cor. 

A primeira sensação que escolhi foi o estresse (totalmente não relacionado com o início de ano caótico). Para a segunda parte da atividade, me inspirei numa rua de trânsito.

Desenho abstrato

Segunda parte

Como segunda emoção e em completa contramão da primeira, selecionei relaxamento. E nessa segunda versão usei referências de elementos de uma varanda.

Desenho abstrato

Segunda parte

E por fim, escolhi representar também o amor, num sentido mais carinhoso do que de paixão em si, e usei referências de elementos e memórias de um prédio específico, a escola em que estudei.


Desenho abstrato

Segunda parte





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